Olá, pessoas queridas, amadinh@s de Tom!
Que bom que voltaram! Gostaram do primeiro post da Biblioteca? Ele ficou no ar tempo o bastante pra todo mundo ler com calma e direitinho, né? E da Filmoteca, tudo direitinho, pra vocês? E da Discoteca? Comentem à vontade, galera! Eu juro que não mordo (quer dizer...)! Por favor, divulguem, compartilhem no Facebook, no Twitter, no MySpace, dêem um joinha! São vocês que me dão o combustível necessário pra achar que presto como escritor e continuar na blogosfera! O trabalho em meus trigêmeos tem sido intenso e feito com muito carinho e cuidado, prometo, galera! Espero que vocês estejam gostando do resultado tanto quanto eu estou curtindo fazer e conferir as respostas.
Confesso que estava muito inseguro em ver as visualizações da Discoteca e da Filmoteca ganhando seus ritmos e o da Biblioteca meio parado. Mas agora, ao escrever esta introdução que vocês lêem, pude botar a cabeça no lugar e ver as coisas em sua devida perspectiva: este é um blog de postagem a cada trinta dias, então, não haveria motivo para me preocupar assim com a quantidade de visualizações ser muito díspar de um semanal e outro com publicações a cada quatro dias. E pondo em comparação: A Biblioteca conta agora com QUASE NOVENTA VISUALIZAÇÕES, entrando em sua SEGUNDA POSTAGEM! São muitas, muitas visualizações mais por postagem que as cento e cinquenta visualizações dos cinco posts da Filmoteca (média de trinta) e as quatrocentas visitas aos oito da Discoteca (média de cinquenta).Étotal meio bobeira, eu sei - nenhum dos trigêmeos tem esta quantidade de visualizações tão astronômica, mas iniciar tão do nada e sem uma base de suporte significa, sim, um feito, e posso me dar ao direito de fazer uma pequena comemoração interna!
Oi? O MiniTom? Rapáááá... eu não sei dizer se ele está chorando de alegria, de tristeza, de tudo junto... deve ter relação com o livro de hoje!
Que bom que voltaram! Gostaram do primeiro post da Biblioteca? Ele ficou no ar tempo o bastante pra todo mundo ler com calma e direitinho, né? E da Filmoteca, tudo direitinho, pra vocês? E da Discoteca? Comentem à vontade, galera! Eu juro que não mordo
Confesso que estava muito inseguro em ver as visualizações da Discoteca e da Filmoteca ganhando seus ritmos e o da Biblioteca meio parado. Mas agora, ao escrever esta introdução que vocês lêem, pude botar a cabeça no lugar e ver as coisas em sua devida perspectiva: este é um blog de postagem a cada trinta dias, então, não haveria motivo para me preocupar assim com a quantidade de visualizações ser muito díspar de um semanal e outro com publicações a cada quatro dias. E pondo em comparação: A Biblioteca conta agora com QUASE NOVENTA VISUALIZAÇÕES, entrando em sua SEGUNDA POSTAGEM! São muitas, muitas visualizações mais por postagem que as cento e cinquenta visualizações dos cinco posts da Filmoteca (média de trinta) e as quatrocentas visitas aos oito da Discoteca (média de cinquenta).É
Oi? O MiniTom? Rapáááá... eu não sei dizer se ele está chorando de alegria, de tristeza, de tudo junto... deve ter relação com o livro de hoje!
Fonte da imagem: https://daliteratura.wordpress.com/
Título: Para Tão Longo Amor
Autor: Álvaro Cardoso Gomes
Editora: Moderna
Número de Páginas: 71
Data de lançamento: 1994
Em algum ponto de 1998 ou 1999, havia um garoto chamado Tom. Era um rapaz solitário, quieto e extremamente inseguro, cujo escape da vida cotidiana residiam em desenhos, canto, escrita e leitura. Leitor voraz, quase como uma traça. Era popular... entre as bibliotecárias do Colégio Santíssimo Sacramento - com certeza, estaria lá em todos os recreios e qualquer outro horário livre. Um dos muitos livros com os quais o jovem se depararia naquela biblioteca seria esta obra de Álvaro Cardoso Gomes. Foi lido duma sentada só. O impacto foi tamanho que o jovem viria a escrever poesias, blogar sobre ele e até postar sobre ele em seu Facebook, durante o Desafio Literário dos 60 Dias - aliás, a carteirinha da biblioteca deve ter este livro listado umas doze vezesTítulo: Para Tão Longo Amor
Autor: Álvaro Cardoso Gomes
Editora: Moderna
Número de Páginas: 71
Data de lançamento: 1994
A dona Morte, esta moçoila marota, também faz uma ponta aqui. Nada tão proeminente como no post anterior - mas, ainda assim, uma participação marcante, e que traz uma importante lição para todos nós, sobre o poder da força de vontade frente ao coitadismo. Resumindo em uma palavra: ESCOLHA!
Sim, eu falo de ESCOLHA, e não daquela baboseira de o amor tudo transforma e blablabla whiskas sachet. Houve amor ali? Claro que houve! Aquele amor puro, inocente, de adolescente, mesmo - o tal do puppy love. Foi a partir de Regina que Toninho saiu do "bichinho de mim" e partiu pro "onde eu posso melhorar" ("'A vida é uma droga!' Mas, mesmo no fundo do poço mais escuro, de repente, pode brilhar a pequena luz de um vagalume."), disso não há dúvida alguma. Mas tudo partiu de uma ESCOLHA DELE. E ele foi forte o bastante para superar toda a dor e revolta ao fim de tudo e usá-las como estímulo para dar um rumo à sua vida - ser o Toninho da Regina, e não o velho "espeto" briguento de antes. A narrativa é contada de modo simples, mas nem de longe simplório. É envolvente justamente por tratar de temas universais, e a grande maioria do público se identifica com o personagem que está por baixo, e torce pela sua volta por cima. Outro acerto de Álvaro Cardoso Gomes foi se apresentar como personagem de sua narrativa. O livro se inicia com o próprio autor em primeira pessoa narrando como, já consagrado como escritor, retornou à cidade de Americana (cidade onde passara a adolescência, praticamente onipresente como cenário de suas obras) e reencontrou Toninho que, então, lhe narra sua história com Regina. Foi um modo inteligente de se inserir na história, dar um caráter mais pessoal, mesmo que a história não seja propriamente a sua (ou nem seja verídica). Acho, inclusive, que daria um ótimo filme, se já não houvesse tantos iguais a ele!
"Para Tão Longo Amor" não é um livro para quem tem medo de chorar. Pode ler com seu lenço do lado - de preferência, só. E com óculos escuros, você precisará deles ao final. Álvaro Cardoso Gomes tem esta mania de querer desidratar seus leitores... de um bom jeito (ao menos)!